Filed under: Project Fountain | Etiquetas: Fonte das Palavras, Poesia, Projecto Editorial
às flores pequenas que caem das árvores
eu só posso dizer que não saberia deitar-me debaixo da árvore e ficar à espera que me tocassem que me preenchessem ou me debruassem.
Não saberia fazê-lo porque já me tenho com tudo contado e assim não sei senão contar o tempo nesta coisa que nos ensinam.
Lembro-me de um sentir que desatento do seu próprio corpo era o lugar onde caíam as flores.
posso invocar mas já não sou capaz de me encontrar sem dar conta disso.
(Louise G. traduzido por Trans. Correct)
às vezes não tem graça tocar realejo
A pressão que sinto no peito é um aviso, eu sei que é um aviso que de dentro empurra para fora e que resiste à força da pressão exterior.
Não sei quem começou a fazer força. Não sei se fui eu que me enchi demasiado
ou se de fora me apertaram e eu reajo.
(Trails F. forg. traduzido por Rosalinda F.T.)
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