Filed under: Uncategorized
Como li pareceu-me que no princípio seria o ínfimo e nesse lugar todas as partículas eram incaracterísticas, no sentido de não haver confronto entre elas.
Sujeitas pelo exterior a uma mudança, elas terão seguido a sobrevivência transformando-se segundo o momento e o potencial que então se revelou. Assim cada uma se tornou um caso e existe pela primeira vez a individuação. Cada expressão de vida não é consciente mas ocorre dessa necessidade ou impulso de sobreviver.
Com características diferenciadas, juntam-se com outras afins, ou repelem outras. Criam-se grupos. Cria-se movimento, confronto. Uma malha, uma tessitura, que acolhe seres diferenciados, o que abre o movimento do tempo: Impermanência e perpetuação como resposta.
Começa a escrita ou seja o registo de uma assinatura em cada pequeno ser individual. E a continuidade de cada conjunto de características. Pelo simples sentido da atracção, reconhecimento, e ou repulsa, por aversão ao desconhecido.
E assim fomos expulsos do Paraíso.
Deixe um Comentário so far
Deixe um comentário